Certa vez, eu li um artigo que falava da dança das cadeiras e fiquei muito instigado a repensar minha carreira. Há uns dez anos isso já era normal no mundo corporativo e foi quando decidi mudar radicalmente de emprego: abdiquei à segurança de ser um gerente do Banco do Nordeste e dirigente de uma IES privada que hoje é multinacional e fui ser professor da UFRN. Não me arrependi da mudança, pois as cadeiras iriam dançar de qualquer forma (melhor foi liberá-las para seu espetáculo de arte). E, hoje, aos quarenta e três anos, deparo-me com uma outra reportagem tratando sobre redesenho de carreira aos 40. Será que ainda podemos reinventar nossa vida profissional a apenas 30 anos da aposentadoria compulsória? Imagine só: aos quarenta anos ainda nos vemos trabalhando por mais trinta. Veja aqui como fazer isso!